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Eu abordaria o tema com verdade bíblica e dignidade humana ao mesmo tempo.

Como pastor, eu afirmaria o ensino das Escrituras sobre sexualidade, mas deixaria claro que pecado sexual é pecado sexual não é pior, nem diferente, nem motivo para afastar pessoas do convívio cristão.

Receberia os dois com respeito, proximidade e pastoralidade, lembrando que todos nós somos pecadores em processo. Meu papel seria acompanhar, ensinar, ouvir e orientar, não criar um ambiente de vergonha ou exclusão.

A hermenêutica seria centrada em Cristo: graça que acolhe, verdade que transforma e amor que não lança ninguém no ostracismo.

Como foi visto na aula a interpretação bíblica não é somente feito no meio acadêmico, mas pode ser realizado em vários momentos de nossas vidas, mas na igreja em si, interpretar as sagradas escrituras é importante porque passamos por diversas situações na vida e, sempre recorremos as escrituras para ouvir Deus falar conosco, então, a interpretação no texto, como também no seu conjunto, deve ser analisado e interpretado de forma correta.

Mas, pensando na pergunta do professor sobre o casal homoafetivo, a minha postura perante este caso, no meu ponto de vista, deve ser com ética, respeito e acima de tudo fidelidade a palavra de Deus. Devo amar, acolher as pessoas, mas preciso ser íntegra e com amor conversar com eles a respeito do que a Bíblia, do que Deus diz a re3speito, por Deus ama o pecador mas abomina o pecado. Conversar com eles a respeito do assunto, oferecer acompanhamento psicanalítico, pois sou psicanalista e posso ajudar a entender o que se passou na infância para compreender melhor porque decidiu ser gay, oferecer estudos bíblicos, onde ali possamos refletir sobre este assunto, mas sempre com amor e acolhida. O evangelho é poder para transformar as pessoas, os corações e o Espírito Santo é quem vai conduzindo e libertando o mesmo dessa questão.