Pedro Paulo Marçal Araujo
11/06/2025 11:19:10
Acredito que a queda no interesse pela pregação seja resultado de dois fatores principais: ouvintes menos engajados e pregadores menos preparados. Vivemos em uma época marcada pelo excesso de informações rápidas, o que dificulta a atenção em mensagens mais profundas, como a pregação. Muitas pessoas buscam apenas conforto imediato, em vez de confronto espiritual.
Por outro lado, há pregadores que não se preparam adequadamente, não estudam com profundidade, copiam mensagens da internet ou falam de forma desconectada da realidade do povo. O desafio é duplo: precisamos de ouvintes com fome da Palavra e de pregadores com vida devocional séria, que anunciem com clareza, poder e relevância.
Quando há compromisso dos dois lados, a pregação volta a ter impacto transformador. É fundamental que tanto os ouvintes quanto os pregadores sejam comprometidos com a Palavra de Deus e com a busca por uma conexão mais profunda com Ele.
Carla Walquiria
08/06/2025 20:18:22
Eu acredito que estamos diante das duas vias, pois aqueles que ouvem procuram apenas seus próprios interesses muitas vezes rasos e distante da Palavra de Deus, apenas para suas conquistas e bem estar e os que pregam acabam deixando de se preparar na Palavra e procuram conceitos que estejam mais aceitáveis nos dias de hoje, e assim enfraquecem o verdadeiro evangelho ! Hoje não vemos pregação que fale de arrependimento de pecados e de aceitar a Cruz e ainda de indicar aos ouvintes de serem responsáveis por sua parte, em levar a boa nova do evangelho.